Newsletter Subscription

Receive news and special promotions notices

Sangue negro

Amaro Freitas
Discs: Jazz

This product is no longer in stock

18,49 € tax incl.

Data sheet Discs

Seal Independiente
Style Jazz
Original Edition Year 2017
Instrumental

More info

Amaro Freitas (piano)

Jean Elton (contrabajo), Hugo Medeiros (batería), Fabinho Costa (trompeta), Elíudo Souza (saxo).

Edición en formato Digipack.

"“Sangue negro” (independente) é a surpreendente estreia do pianista e compositor Amaro Freitas, pernambucano de 25 anos que parece ter décadas nas costas, mesmo que soando com extraordinário frescor. Invenção, técnica e tesão conjugados em seis longos temas que ampliam as noções de um jazz com sotaque brasileiro (...) É música que se insere na grande tradição do jazz moderno, a partir do fim dos anos 1940 e inícios dos 50, quando a geração de Bird, Dizzy, Monk, Miles, Mingus aproximou o gênero nascido nos bordéis de New Orleans das correntes de vanguarda e das salas de concerto. Cerebral mas igualmente visceral, conectada ao mundo e ao seu habitat, e com muito de brasilidade em seu conteúdo. Produzido por outro grande pianista jazzista e brasileiro, este com mais estrada, o gaúcho Rafael Vernet, o disco traz nas quatro primeiras faixas a formação de piano (Amaro), contrabaixo (Jean Elton) e bateria (Hugo Medeiros).

“Encruzilhada”, na abertura do álbum, é a que mais bate em praias pernambucanas, tendo o saltitante frevo, conduzido por um sinuoso walking bass de Elton, como uma das referências. Encontro com o jazz que gera algo orgânico e indivisível, outras coisas. As duas seguintes, “Norte" e “Subindo o morro”, são temas mais líricos, que remetem à vertente modal introduzida por Bill Evans a partir do “Kind of blue” de Miles Davis. Enquanto “Samba de César”, confirma o título, com o gênero matriz da brasilidade tratado de forma desconstruída. Em “Estudo 0”, juntam-se ao trio o saxofonista Eliudo Souza e o trompetista Fabinho Costa, que reforçam o tom épico e andarilho do longo tema, que, à guisa de orientação, tem um ar de Coltrane em sua fase “A love supreme”. É ótima passagem para a faixa-título e de encerramento, também com o quinteto e longa (8’43’'), que tem introdução free e prossegue em forte pulsação, sangue negro, novo e pernambucano para o jazz." Antonio Carlos Miguel (g1.globo.com.br, 08.04.2017)

Themes

CD 1
01
Encruzilhada
Amaro Freitas
02
Norte
Amaro Freitas
03
Subindo o morro
Amaro Freitas
04
Samba de César
Amaro Freitas
05
Estudo 0
Hugo Medeiros
06
Sangue negro
Amaro Freitas