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Dájazz

Lili Araújo
Discos: MPB / Jazz

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Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	MPB / Jazz
Año de Edición Original	2020

Más

Lili Araújo (voz, percusión, arreglos)

Henrique Band (vientos, arreglos), Salomão Soares (piano eléctrico, arreglos), François Muleka (guitarra acústica, voz), Rodrigo Lúcio (bajo eléctrico), Alegre Corrêa (batería, percusión, voz, arreglos, dirección).

Participación especial de: Valéria Lobão (voz).

Edición en formato Digipack.

Cuarto álbum individual de la cantante y compositora carioca Aline Araujo Ferreira (Rio de Janeiro, RJ, 1982). Con voz afinada, de timbre levemente metálico (que puede recordar al de Fátima Guedes) interpreta con seguridad y dinamismo una elegante MPB con influencia jazzística, en un estilo similar al de grandes cantantes como Joyce o Rosa Passos. Para este trabajo, buscó el asesoramiento del multiinstrumentista y compositor gaúcho Alegre Correa, viejo amigo y maestro, a quien conoció en Austria en 2005, durante su estancia de tres años en Europa.

"A cantora e compositora carioca Lili Araújo lança seu quarto álbum de estúdio Dájazz, onde a artista festeja a amizade e parceria com o músico Alegre Corrêa, que conheceu em Viena, na Áustria. Veterano multi-instrumentista e compositor gaúcho, que hoje vive em Florianópolis (SC), ele morou por quase três décadas na Europa, onde desenvolveu uma carreira de sucesso.
"Alegre se tornou um mentor musical e, ao mesmo tempo, uma espécie de figura paterna para mim. Ficamos muito amigos", conta Lili. "Me espelhei muito na ﬁgura dele, em como ser profissional e liderar meu trabalho, em como me colocar no palco com responsabilidade e ﬁrmeza. Alegre foi minha faculdade de música, ele me lapidou", reconhece.
Durante os anos na Europa, Lili também teve a oportunidade de conviver com músicos de jazz, que a aproximaram desse gênero musical: "Ao chegar lá, cantei muita bossa nova com amigos que tocavam jazz. Também formei um grupo de estudos de choro com alunos da faculdade de jazz de Viena", relembra a cantora, que antes mesmo de sair do Brasil já era influenciada pelos discos e pelas vozes de Joyce e de Rosa Passos. "Eu já paquerava a bossa nova aqui no Rio, mas devo toda minha base musical ao samba e ao chorinho".
No currículo musical de Lili, além dos discos Bem Natural (2016), Casa Aberta (2012) e Arribação (2008), chamam atenção os shows que fez em conceituados clubes de jazz da Europa, como o dinamarquês Jazzhus Montmartre (em Copenhagen), o austríaco Porgy & Bess (Viena) e o suíço Bird's Eye (Basel). (terra.com.br, 21.10.2020)