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Big town

Ozorio Trio
Discos: Pop / Folk

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	Pop / Folk
Año de Edición Original	2020
Instrumental

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Ozorio Trio: Marcelo Ozorio (guitarra acústica), Adriana Bustorff Cortez o Marcelo Rodrigues (armónica), Renato Cortez (guitarra acústica, contrabajo, bajo eléctrico, piano, arreglos), Guilhermoso Wild (guitarra eléctrica), Marcio Garcia (sitar), Luiz Miranda (banjo), Fernando Coelho (bajo, guitarra eléctrica), Ladislau Kardos (batería), Gustavo Souza (percusión),

Tomas Oliveira (piano), Fabio Pinczowski (piano, órgano, guitarra eléctrica), João Erbetta (banjo), Mario Rocha o Vagner Rebouças (trompa).

Participación especial de: Fabio Góes (voz), Ruth Varella (voz), Gustavo Garde (voz), Quadril Quarteto de Cordas (con arreglos de Piero Damiani).

Edición en formato Digipack.

"O conjunto musical Ozorio Trio recebe este nome para homenagear alguns fundadores do famoso Bando da Lua: Armando Osório, Stênio Osório e Afonso Osório.
Não se trata de um trio musical e sim de uma formação acústica, não fixa, de músicos talentosos (podem ser 5, 8, 12 ou até mais) que acompanham Marcelo Ozorio em temas instrumentais criados por ele a partir de influências da música folclórica e caipira tanto brasileira como americana (Mississipi Delta blues, bluegrass e folk). Suas músicas remetem a temática popular e rural utilizando afinações e técnicas de dedilhados ao violão de aço criadas e difundidas na música produzida no campo no início do século passado tanto no Brasil como nos Estados Unidos.
Este segundo álbum foi produzido ao longo de 7 anos após Ozorio residir em 2008 em um viveiro de plantas no sul do País e criar um repertório de, composições (músicas instrumentais e canções) originadas do seu entusiamo pelo violão. Um disco repleto de participações especiais e de músicos convidados que se revezam em diferentes formações para acompanhar o violão dedilhado já característico e marcante de Ozorio."

"(...) Os dois álbuns do Ozorio Trio são especialmente interligados. Os shows e o projeto em si tiveram início em 2013, quando comecei as gravações desse segundo disco, Big Town. Mas em abril de 2014 decidi fazer uma gravação ao vivo, acústica e analógica, em gravador de rolo e sem edições ou overdubs, para publicar antes um primeiro disco mais simples, sem muita produção e com a originalidade de um primeiro take. Há até algumas músicas que foram tocadas pela primeira vez durante a própria gravação.
Em Big Town fiz o oposto disso. O álbum teve uma produção muito maior, contou com diversas participações e muitas sessões de gravação. Passei por sete estúdios em três cidades. Foram sete anos para produzir esse trabalho, enquanto o primeiro disco foi gravado em uma tarde.
Foi um processo muito rico que envolveu criação, produção, paciência, perseverança, pesquisa, administração, sensibilidade, espiritualidade e muita sorte de poder contar com os artistas e amigos que participam das gravações e dos shows." Marcelo Ozorio (extraído de entrevista concedida a Thiago Rosenberg, publicada en itaucultural.org.br, el 08.04.2020)