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Rios que navego

Fernando Leitzke
Discos: Jazz / MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	Jazz / MPB
Año de Edición Original	2015
Instrumental

Más

Fernando Leitzke (piano, arreglos)

Eduardo Neves (flauta), Aquiles Moraes (trompeta), Gabriel Menezes (cavaquinho), Guto Wirtti (contrabajo, bajo eléctrico), Marcelo Müller (contrabajo), Oscar Bolão o Antonio Neves o Edgar Araujo (batería), Marcus Thadeu (percusión, dirección de percusión), Daniel Bacci, Fabrício Reis, Magno Julio, Rafael Toledo y Bidu Campeche (percusión) y cuarteto de cuerdas.

Participación especial de: Rui Alvim (clarinete), João Camarero (guitarra de 7 cuerdas) y Bebê Kramer (acordeón).

Edición en formato Digipack.

Espléndido debú discográfico del pianista, compositor y arreglista gaúcho Fernando Leitzke (Pelotas, Rio Grande do Sul, 1989).
Un disco "fronterizo", como él mismo lo define, a la vez alegre y nostálgico, muy percusivo, con influencias latinas, que remiten a los salones de baile de los años 50.
Obtuvo el Prêmio Açorianos de 2016 en todas las categorías del apartado instrumental: Mejor Álbum, Mejor Compositor, Mejor Intérprete.

"Radicado no Rio de Janeiro há 6 anos, o pianista gaúcho Fernando Leitzke lança seu disco de estréia. Um álbum instrumental que, nas suas palavras: "É um repertório pianístico e percussivo, com composições próprias, além de outros grandes pianistas como Radamés Gnatalli, Tom Jobim e Rubén González além de músicas que vão além da fronteira Brasil, Uruguai e Argentina. Conta com a presença de grandes músicos do Rio de Janeiro e Rio grande do Sul. Rios que navego faz esta viagem pelo samba, samba canção, candombe, zamba, choro e influências de todos estes rios. Rios que navego é um disco de fronteiras e tradições.".
A produção musical e arranjos fica a cargo do próprio Fernando Leitzke e conta com a presença de grandes músicos.
Fernando Leitzke iniciou sua trajetória aos 13 anos no meio erudito. Aluno do conservatório de música de Pelotas, estudou até os 17 anos. Neste meio tempo, obteve 2 premiações nos concursos nacionais de piano em São Paulo no conservatório Souza Lima e no Rio grande Do sul no concurso professora Eugênia Stangler de oliveira. Aos 17 anos, começou a frequentar as rodas de choro em Pelotas, no bar liberdade onde iniciou seus estudos neste meio, junto com os músicos Avendano Júnior e Possidônio Tavares. Aos 20 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro com objetivo de se aprofundar no gênero do choro e do samba instrumental, onde desde então tem tocado com grandes nomes do meio. Fez parte de vários projetos junto com os músicos Rafael Malmith, Oscar Bolão, João Camarero e Ronaldo do bandolim.
Atualmente é professor de piano na escola portátil de música presidida por Luciana Rabello e também é professor na casa do choro na Rua da Carioca."