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Pratiano

Celso Adolfo
Discos: MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Independiente
Estilo	MPB
Año de Edición Original	2023

Más

Celso Adolfo (voz, guitarras, arreglos, dirección)

Jorge Continentino (flauta, saxo, clarinete), Robson Saquett (saxo), Juventino Dias o Paulo Márcio (trompeta),Pedro Mota (trompeta, flugelhorn), Alexandre Barros (corno inglés, oboe), Leonardo Brasilino o Wagner Mayer (trombón), Christiano Caldas (piano, piano eléctrico, teclados, arreglos), Thiago Delegado (guitarra de 7 cuerdas, coros, arreglos), Marcelinho Guerra (guitarra slide), Fernando Bento (cavaquinho, banjo, coros), Ivan Corrêa o Adriano Campagnani o Luizinho Horta (bajo eléctrico), Bruno Vellozo (bajo eléctrico, contrabajo), Lincoln Cheib (batería), Marco Lobo (percusión), Robson Batata o Bill Lucas (percusión), Robson Fonseca (cello, percusión).

Participación especial de: Steen Rasmussen (piano).

Edición en formato Digipack.

"(...) O nome “Pratiano” faz referência à origem de Celso Adolfo, nascido no município mineiro de São Domingos do Prata, em 1952. O cantor se inspirou em uma foto da infância para escrever a letra da canção, que tem quase sete minutos e já está disponível nas plataformas.
“O menino calça curta/ Tinha tudo e nada tinha/ Tinha menos que queria/ Mal sabia o que não tinha/ Anjos músicos que ouvia/ Se orquestravam no coreto/ Eram anjos de Athayde/ Eram céus de Ouro Preto”, dizem os primeiros versos de “Pratiano”, cujo arranjo é assinado por Celso e Chistiano Caldas. “A música conta a história real de um menino, que agora é desse jeito que sou. Cheguei completamente satisfeito comigo mesmo, não alimento sensações negativas”, diz.
“Pratiano”, 11º disco de Celso Adolfo, tem 18 faixas inéditas compiladas durante os dias mais tensos da pandemia, em 2021. Entre valsas, canções e sambas, o músico criou o gênero “coco calangado”, que dá nome a uma das faixas, a única e inusitada parceria, uma melodia para o poema “Os rios”, de Henriqueta Lisboa. A faixa “Divina Luz de Janeiro” é um jogo em que a poesia se lança sem limites: “Põe a tela no tripé, na horizontal/ Pinta o quadro impressionante, colossal/ Pega as tintas do horizonte boreal/ Põe magenta e mais laranja de quintal”.
Já a faixa “Eu bebo do samba” cita direta e indiretamente Chico Buarque, Elza Soares, Paulinho da Viola, Hermínio Bello de Carvalho, Bituca, José Trajano, Luiz Simas, e, em particular, os amigos do Café Linguiça Forévis que, à hora do almoço, se encontram na Savassi, há anos (...)
Celso Adolfo é violonista, compositor e trabalha como músico profissional desde 1983. Nesse mesmo ano, lançou seu primeiro disco, “Coração Brasileiro”, que foi produzido por Milton Nascimento. Entre os trabalhos mais recentes de Celso, destacam-se o CD “Remanso de Rio Largo”, de 2019, que reúne 16 músicas inéditas inspiradas no livro “Sagarana”, de Guimarães Rosa; e “Voz e Violão”, de 2021, que compila 29 músicas autorais gravadas em nove discos, entre 1983 e 2019. Além disso, Celso é autor de discos como “O Tempo”, de 2003, “Voz, Violão e Algumas Dobras”, de 2006, e “Estrada Real de Villa Rica”, de 2011." (O Tempo, 03.03.2023)

Temas

CD 1

Pratiano
Celso Adolfo