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Centelha (Ed. Jpn)

Qinhones
Discos: Pop / Soul-Funk

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Ficha técnica Discos

Sello	Think! Records
Estilo	Pop / Soul-Funk
Año de Edición Original	2022

Más

Qinhones (voz, guitarra acústica)

Diogo Gomes (trompeta), Jorge Contnentino (saxos), Marlon Sette (trombón), Danilo Andade (piano eléctrico, clavinet, sintetizadores), Rodrigo Tavares (piano eléctrico, sintetizadores), Alberto Continentino (bajo, guitarras, sintetizadores, arreglos, produccion), Vitor Cabral (batería), André Siquera (percusión).

En los extras (temas 11 a 14): Bruno Belasco (trompeta), Josué dos Santos (saxo tenor), Zafe Costa (saxo tenor, flauta, clarinete bajo), Lourenço Rebetez (guitarra eléctrica, beats, arreglos, producción), Diogo Strausz (teclados, arreglos, producción), Gui Marques o Tiago Costa (piano eléctrico sintetizadores), Robinho Tavares o Bruno Migotto (bajo), Big Rabello (batería), Curumin (batería electrónica), Gulherme Bomfim (viol´n, vola), Silvera (arreglo vocal).

Participacion especial de: Bebé Salvego (voz), Silvia Machete (voz hablada), Mahmundi (voz).

Primera edición en CD (Japón), de 2023, del disco lanzado originalmente en Brasil en las plataformas digitales en 2022 por el sello Lab 344. Incluye 4 temas extra (temas 11 a 14).

"Após dois singles, O Rio continua rindo e Água salgada, apresentados em agosto e setembro, Qinhones (Marcus Coelho Coutinho) (Rio de Janeiro, RJ, 1984), anterormente conhecido como Qinho, lança o álbum Centelha em meados deste mês de outubro, em edição do selo Lab 344. Trata-se do primeiro álbum solo autoral com músicas inéditas do artista carioca em cinco anos.
Todo o repertório de Centelha é assinado pelo cantor e compositor com o multi-instrumentista Alberto Continentino, a quem foi confiada a produção musical do disco, que traz Bebé Salvego na gravação de Água salgada.
Em texto postado nas redes sociais de Qinhones, o artista conceitua o álbum. Com a palavra, o dono do disco: “Centelha é o primeiro álbum completo de inéditas desde Ímpar (2015). Depois de anos curtindo a doce aventura de cantar a obra da musa Marisa Lima, passei pelo EP Gota (2021) como uma ponte, um intermezzo em que resgatei canções de outras épocas. E agora chegou a hora de apresentar minhas novíssimas composições. Para isso, tive a honra de contar com a parceria do Alberto Continentino, que, além de compor todas as canções comigo, também assina a produção musical do disco (e nos brinda com impecáveis linhas de baixo, violões, guitarras e synths). Escolhi o nome Centelha porque senti que nestas músicas estavam marcadas as faíscas lançadas pelo meu atrito com a cidade, com o país e com os acontecimentos que me tiram o sono desde 2018 (na verdade, desde 2016) (ou desde 2013?). O disco chega no meio do mês mais tenso e importante dos últimos anos. Meu desejo é que esta Centelha ajude a animar nossa chama contra todo o atraso reacionário e negacionista que ameaça democracias ao redor do mundo. Vamos resistir, vamos vencer e vamos dançar!”." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 03.10.2022)