Canção da impermanência

Guinga
Disques: MPB

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Fiche technique Disques

Timbre	Acoustic Music
Style	MPB
Année d'origine Édition	2017

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Guinga (guitarra, voz, silbido)

17º título de la discografía (iniciada solamente en 1991 con el álbum "Simples e absurdo") del gran compositor y guitarrista carioca Carlos Althier de Souza Lemos Escobar (Rio de Janeiro, 1950). Grabado en Alemania entre abril y octubre de 2016, el álbum muestra a Guinga en estado puro. Él mismo lo define como "retrato sem retoque. Mais verdadeiro é impossível. Eu sou isso: nem mais nem menos". Únicamente con su guitarra y su voz (sin palabras, excepto en "Doido de Deus", con letra de Thiago Amud, y el tema título del disco), interpreta con serena nostalgia sus composiciones recientes, que afloran de lo más profundo de su memoria afectiva, inspiradas por la música popular brasileña más intemporal, muchas de ellas dedicadas explícitamente a sus grandes autores-maestros: Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, Dorival Caymmi, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Aníbal Augusto Sardinha "Garoto", João Bosco,...

"(...) Sem jamais trilhar rotas óbvias ao desfiar o rosário de pérolas do repertório, o álbum Canção da impermanência saúda também a Rádio Nacional – em duas faixas, incluindo o prefixo assoviado antes do tema propriamente intitulado Rádio Nacional – e a dupla formada por Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes (...)
Os temas Dona Carmelita, Chapliniana e a música-título Canção da impermanência (com letra filosófica sobre signos e símbolos sacros) completam disco que repõe Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, o Guinga, em sagrado altar musical, reafirmando que o artista é – nem mais nem menos!! – um gênio da música brasileira que permanece através dos tempos." Mauro Ferreira (G1.globo.com)