Sem produtos

A ser determinado Frete

0,00 € Impostos

0,00 € Total

Os preços estão com impostos incluídos

Finalizar

Produto adicionado ao seu carrinho de compras

Quantidade

Total

Existem 0 produtos no seu carrinho. Existe 1 produto no seu carrinho.

Total de produtos (taxa incl.)

Total do frete (taxa incl.) A ser determinado

Impostos 0,00 €

Total (taxa incl.)

Continuar comprando Finalizar Pedido

Novo

Promoções

Coleção Office Sambinha

69,90 € 129,43 €

Todas as promoções

Boletim de subscrição

Receba notícias e avisos de promoções especiais

Advanced Search

pesquisar redefinir

Carnaval no inferno

Eddie
Discos: Manguebeat

Available now

Ficha técnica Discos

Selo	Independiente
Estilo	Manguebeat
Original Ano Edição	2009

Mais informações

Eddie: Fabio Trummer (voz, guitarras), Andret Oliveira (teclado, trompeta), Rob Meira (bajo), Kiko Meira (batería), Alexandre Urêa (percusión, voz).

Participación especial de: Karina Buhr (voz), Junio Barreto (voz), Erasto Vasconcelos (voz), Mestre Nico y Nilsinho (de Spok Frevo Orquestra) (trombón), Curumim (batería), Da Lua (de Nação Zumbi) (percusión), João do Cello (violoncelo).

Reedición de 2018, en formato Digipack.

"A banda olindense comandada por Fábio Trummer – compositor de “Quando a maré encher”, imortalizada pelas interpretações de Nação Zumbi e Cássia Eller – lança seu quarto álbum, terceiro produzido de forma independente, “Carnaval no Inferno”, e comemora vinte anos de carreira.

(...) O lado mais introspectivo da banda aparece em faixas como “Quase não Sobra”, uma parceria de Trummer com o cantor e compositor Junio Barreto; “Gafieira no Avenida”, música de Jorge du Peixe e Lúcio Maia que integra a trilha sonora do filme Amarelo Manga; e “Nada de Novo”, uma homenagem de Trummer à Rafa, flautista da banda Mombojó, falecido em 2007.

Já suas conhecidas levadas festeiras também marcam presença em frevos infernais como “Bairro Novo/ Casa Caiada” (Fábio Trummer), na cadência de “Me diga o que não foi legal” (Fábio Trummer) e na gafieira “O Baile de Betinha”, composta e gravada por Erasto Vasconcelos em seu trabalho solo, também produzido por Trummer, e clássico absoluto dos salões das noites pernambucanas.

“Carnaval no Inferno” foi inteiramente gravado com recursos próprios, nas cidades de São Paulo e Recife (nos estúdios Novo Mundo e YB – SP; Muzak e Batuka – PE). É o registro de uma comunhão com parceiros-produtores de toda vida: Buguinha (produtor musical com quem o Eddie gravou algumas demos no início da década de 90), Berna Vieira (outro produtor que já tocou bateria na banda) e Karina Buhr (cantora e compositora, também ex-integrante e que faz voz e backing neste trabalho).

A cantora Karina Buhr imprime sua voz doce e toda sua personalidade na interpretação de três faixas “Bairro Novo/ Casa Caiada”, “O Baile de Betinha” e “Eu to cansado dessa merda”. O repertório traz ainda canções como a faixa- título “Carnaval no Inferno”, “Metrodux”, “Desequilíbrio” e “Desta vez foi Demais”." Fernanda Couto (BaresSP 19.03.2009)

"Este foi o trabalho que mais me envolvi, e sempre estive a frente das gravações e gerenciamentos dos nossos CDs, mais este até na parte das composições foi mais solitário, tivemos algumas participações, Junio Barreto (‘Quase não sobra nada’), Erasto Vasconcelos (‘Metrodux’ e ‘O baile Betinha’), João Carlos (fez os violoncelos do CD), Curumim (bateria em ‘Bairro Novo’ e ‘Gafieira no Avenida’), Karina Buhr (‘Bairro Novo’, ‘O baile Betinha’, ‘Eu tô cansado dessa merda’). Mas a idéia era fazer com a banda mesmo, para preservar nossa energia ao vivo. Estamos numa boa fase com uma formação já há algum tempo tocando juntos. Fiz quase tudo, da parte burocrática, musical e financeira, gravamos tudo por nossa conta e sempre é bom saber de tudo que acontece pra musica chegar em formato CD nas lojas e nos ouvidos (...) Para um cristão pode parecer pessimista, o "inferno" do nome, mas ele é carregado de simbologia para o bem e para o mal. De certa forma algumas musicas do trabalho refletem uma realidade dura, outras sentimentos introspectivos, mas queríamos usar o contraditório, o “inferno” também pode ser entendido como na expressão "o show é infernal" ou "este samba é dos inferno" (...) Academia da Berlinda, Beirut, Siba e Fuloresta do Samba, The Smiths, Canhoto da Paraiba e Cartola, Chavela Vargas, David Bowie... Estas são algumas coisas que andei ouvindo na época que estava gravando." Fabio Trummer (de la entrevista a Eu Ovo, 30.11.2008)