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Raro mar

Armando Freitas Filho
Livros: Poesía

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17,01 € c/ imposto

Ficha técnica Livros

Editorial Companhia das Letras
Estilo Poesía
Original Ano Edição 2006

Mais informações

90 páginas (14 x 21 cm) (Peso: 155 gr)

"Os poemas que abrem Raro mar versam sobre a fatura literária: "Outra receita" fala do "resultado final da oficina" como um conserto de palavras, em que a carpintaria poética não tem hora para terminar. As influências do modernismo, na precisão construtiva e no lirismo, se fazem sentir em alusões a Mário de Andrade, Carlos Drummond, Manuel Bandeira e João Cabral de Melo Neto. Ao ideário modernista, Armando Freitas Filho acrescenta o experimentalismo e o à-vontade estético aprendido no convívio com a poesia marginal e os poetas da nova geração. A transformação social e urbana do Rio de Janeiro também está presente no livro. O processo histórico fez com que o mar carioca se tornasse "raro". O Rio se espraiou, e o mar que conserva o esplendor da cidade convive hoje com a multidão, o consumo, as armas, o tráfico, a automação.

A série "Numeral" enfeixa poemas escritos ao longo de mais de dois anos, que se encadeiam como um diário poético. Neles, a passagem do tempo dá forma aos temas mais caros ao autor: a sensualidade, o corpo como enigma, a morte e a correnteza da vida. Se o alcance dos versos em tempos difíceis se aproxima do devaneio, a poesia de Armando Freitas Filho impõe-se com a força do sonho."

Finalista del Premio Jabuti 2007 en la categoría de Mejor Libro de Poesía.

Armando Freitas Filho (Rio de Janeiro, 1940) fue investigador en la Fundação Casa de Rui Barbosa, secretario de la Câmara de Artes en el Conselho Federal de Cultura, asesor del Instituto Nacional do Livro, investigador en la Fundação Biblioteca Nacional y asesor en el gabinete de la Presidência de la Funarte.

Publicó su primer libro de poesía en 1963. Recibió el Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro de 1986, por el libro "3X4", y el prêmio Alphonsus de Guimaraens, de la Biblioteca Nacional de 2000, por el libro "Fio terra". En 2001, ganó la Bolsa Vitae de Artes.