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Alugam-se asas para o carnaval

Jorge Cabeleira
Discos: Rock / Folclore del Nordeste

Disponible

19,36 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Manguenitude / Sony
Estilo Rock / Folclore del Nordeste
Año de Edición Original 2001

Más

Jorge Cabeleira e o Dia em que Seremos Todos Inúteis: Dirceu Melo, Rodrigo Coelho, Pedro Mesel y Joaquim Leão.

Nada menos que siete años después del primero, este es el segundo disco del excelente grupo recifense, el más rockero de la generación del manguebit.

"Bravo Jorge Cabeleira e O Dia Em que Seremos Todos Inúteis. Depois de surgir em 1994 na primeira geração manguebeat - com um ótimo LP de estréia - o grupo calou-se por anos a fio, imprensado na síndrome "longe demais das capitais". Afinal, a banda nunca fez o périplo Recife-eixo RJ/SP, pecado mortal na mentalidade da grande mídia. Seu segundo álbum, mais do que um trabalho temporão, prova que o tempo passou para o JC, mas não o estagnou. Diferente dos grupos de sua geração (Nação Zumbi e Mundo Livre S/A), que preconizavam a fusão do regionalismo com (uma certa) MPB e a universalidade pop, o JC sempre foi mais roqueiro e agreste. Revitalizavam o legítimo rock nordestino - épico, árido e entupido de guitarras - criado por Alceu Valença nos anos 70. Alugam-se Asas Para o Carnaval segue este cânone, feito de lirismo cru e distorção. Mais sujo e dançante que o primeiro álbum, este novo CD mostra que a autenticidade do som dos recifenses está intacta; e também que ainda há o que criar na cruza entre o regional e o pop.
A grande novidade em relação ao primeiro disco é a inclusão em várias faixas de um naipe de metais, que confere um suingue interessante à sonzeira do quarteto. Dirceu, Pedro, Leão e Rodrigo soam como um grupo de hard rock setentista transplantado para o Nordeste, mas não se deixam limitar por uma fórmula. O balanço ledzepelliniano de Rock do Diabo e o (quase) blues eletrificado de Na Boca do Mundo mostram o débito do grupo com os anos 70. Outros detalhes interessantes podem ser notados no riff sessentão, combinado com groove de metais, em Convite à Meia-noite - que tem ótima melodia pop. Ou na referência à psicodelia, presente em Timothy Leary's Groove, que incorpora de leve influências eletrônicas num empolgante tema instrumental. O sertão sente-se forte em Babylon, com precioso dedilhado inspirado na viola caipira - que desemboca mais um rockão pesado. Assim também é Desafio em Mourão; a tradição vira homenagem explícita em Vida na Estrada, que cita A Volta da Asa Branca, de Gonzagão. Até um inusitado reggae caatingueiro (Corpo Celeste THC 8888 e Mormaço) dá as caras, mostrando que as fronteiras musicais do JC não se limitam à mistureba original que eles criaram." Marco Antonio Barbosa

"Sem mais amarras com a Sony, o grupo pernambucano larga mão do rock pesado e investe em climas soturnos, quase progressivos, mas ainda bastante nordestinos. A fórmula está em plena expansão, deve render mais daqui a pouco." Pedro Alexandre Sanches (Folha de S.Paulo, 02.11.2001)

Temas

CD 1
01
Trovoada
Jorge Cabeleira
02
Convite à meia-noite
Jorge Cabeleira
03
Filho do cão
Jorge Cabeleira
04
O homem do escuro
Jorge Cabeleira
05
Rock do diabo
Jorge Cabeleira
06
Babylon
Jorge Cabeleira
07
Branco
Jorge Cabeleira
08
Corpo celeste the 8688
Jorge Cabeleira
09
Desafio em mourão
Oliveira de Janelas
10
Mormaço
Jorge Cabeleira
11
Forró em dó menor
Jorge Cabeleira
12
Timothy leary's groove
Jorge Cabeleira
13
Na boca do mundo
Jorge Cabeleira
14
Vida na estrada
Jorge Cabeleira