Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

Radamés Gnattali Sexteto (1x0,...)

Sexteto Radamés Gnattali
Discos: Clásica / Choro

Disponible

18,49 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello EMI
Estilo Clásica / Choro
Año de Edición Original 1975
Instrumental

Más

Sexteto: Radamés Gnattali (piano y arreglos), Laércio de Freitas (piano), Chiquinho do Acordeon (acordeón), Zé Menezes (guitarra), Pedro Vidal Ramos (contrabajo) y Luciano Perrone (percusión).

Reedición en CD, de 2003, del disco editado originalmente en 1975 por el sello Odeon con el título “Série Depoimento, vol.2 - Radamés Gnattali Sexteto” y diferente portada (la segunda foto es la de la edición original). Remasterizado. Duración aproximada: 30’

"Radamés Gnatalli nasceu em 1906, em Porto Alegre. Era filho do italiano Alessandro Gnatalli, um homem ligado à música (era bandolinista, pianista e contrabaixista), e que, por isso deu aos filhos nomes dos personagens de Verdi (Radamés, Aída e Ernani). Radamés começou a estudar piano aos 6 anos de idade, com sua mão. Aos nove anos, chamava a atenção pela musicalidade; com essa idade, em uma festa, Radamés dirigiu uma orquestra infantil, com arranjos feitos por ele. Aos 14 anos, começou a estudar música no Conservatório, obtendo destaque e notoriedade desde essa época. Na década de 1930, trabalhou na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, como regente da orquestra. Cerca de seis mil arranjos são de sua autoria, e, por isso, Radamés é considerado o maior e melhor arranjador de música popular no Brasil. De 1963 a 1967, o compositor trabalhou na TV Excelsior. De 1968 até 1986, foi arranjador e regente da TV Globo. Faleceu no dia 3 de fevereiro de 1988, no Rio de Janeiro. Radamés foi amigo próximo de muitos músicos do choro, do samba e da bossa-nova, que tinham por ele grande admiração, não só pelos conhecimentos musicais, mas também porque, segundo dizem, Radamés era um sujeito formidável, apesar de ter fama de mal-humorado. Radamés era também apaixonado por gatos, e convivia com vários deles em casa.
Em 1949, Radamés criou o Quarteto Continental, formado por ele, no piano Luciano Perrone na bateria, José Menezes na guitarra e Vidal no contrabaixo.  Em 1950, o quarteto virou quinteto com a entrada de Chiquinho do Acordeom. Em 1960, com a entrada de Aída Gnatalli, fazendo um segundo piano, foi formado o Radamés Gnatalli Sexteto. Nesse mesmo ano, o grupo viajou para a Europa, integrando a 3ª Caravana Oficial da Música Popular Brasileira, e se apresentou em Portugal, França, Alemanha, Itália e Inglaterra.
Esse disco, gravado pela Odeon em 1975, traz arranjos de Radamés para composições de Pixinguinha e Benedito Lacerda,  Dominguinhos, Anacleto de Medeiros, José Menezes e do próprio Radamés." Cacai Nunes (Acervo Origens, 03.12.2010)

Temas

CD 1
01
1 x 0 (Um a zero)
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Benedito Lacerda
02
Cochichando
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Alberto Ribeiro - Braguinha (João de Barro)
03
Urubu malandro
Tradicional (Adapt. Louro (Lourival de Carvalho) - Baguinha (João de Barro )
04
Sofres porque quees
Alfredo da Rocha Vianna (Pixinguinha) - Benedito Lacerda
05
Meu amigo Tom Jobim
Radamés Gnattali
06
Nova ilusão
Luiz Bittencourt - José Menezes
07
Por um beijo
Catulo da Paixão Cearense - Anacleto de Medeiros
08
Divertimento para seis instrumentos
Radamés Gnattali