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Carnaval não é brincadeira - Disco 2

Varios Intérpretes (Marchinha)
Discos: Marchinha

Disponible

14,95 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Marcus Pereira
Estilo Marchinha
Año de Edición Original 1978
Bailable

Más

Interpretaciones de: Ana Maria Brandão; (temas 2 a 5) Djalma Dias (temas 7 a 9).

Primera edición en CD, de 1994, del disco lanzado originalmente en 1978 por el sello Marcus Pereira. Con portada, contraportada y fica técnica originales.

Segundo volumen de los dos que con el título "Carnaval não é brincadeira!" el sello Marcus Pereira dedicó a la musica del 'carnaval de rua', el carnaval original, participativo y espontáneo, en contraposición al moderno carnaval de los grandes desfiles, pomposo y constreñido por las regulaciones, como explica el propio Marcus Pereira en la contraportada. En particular, este disco está dedicado a marchinha y samba.

"A cantora Ana Maria Brandão, grande nome da noite paulistana, nasceu em Ribeirão Preto e ganhou destaque nacional e internacional a partir da década de 1960 quando ganhou o primeiro lugar do concurso musical de TV A Grande Chance. No mesmo período, foi contratada por Luiz Carlos Paraná para ser do elenco fixo de cantoras do seu bar Jogral, e o nome de Ana Maria não parou de sair dos jornais e colunas sociais da época. Sempre sendo considerada uma excelente cantora, e muito parecida com Elis Regina, tanto fisicamente e na voz, quanto cenicamente, por seu estilo forte, dramático e teatral de se colocar em cena. Um dos principais LPs da cantora, e que possui um grande valor documental, é o disco que Marcus Pereira produziu em sua gravadora, no qual ela canta o repertório do compositor Sinhô.
Ana Maria foi a única cantora a fazer um disco só de músicas do Sinhô, e o álbum foi aclamado, não apenas por isso, mas pelo destaque nessa linha de documentação fonográfica que Marcus Pereira acabou ganhando ao longo dos anos, depois que deixou sua agência de publicidade e fundou a gravadora.
Ana Maria foi acompanhada pelos maiores músicos do Brasil, como os do grupo Zimbo Trio, e ainda hoje é amiga de grandes expoentes da cultura musical brasileira, sobretudo a ligada a era da noite paulistana, e à fase dos festivais." Thiago Sogayar Bechara (Prorama Mulheres poderosas, de All TV, 18.12.2013)

"Na certidão de nascimento, Djalma Dias era o o mineiro Moacir Batista Lucas (Uberaba, SP, 1938 –São Paulo, SP,  2021). O grande cantor  iniciou a carreira na década de 1960, mas viveu o apogeu artístico na primeira metade dos anos 1970. Apadrinhado por João Araújo (1935 – 2013), executivo da indústria fonográfica que comandava na época a gravadora Som Livre, Djalma Dias lançou por essa companhia os dois únicos álbuns da carreira, Destaque (1973) e Não faça drama... Caia no samba! (1974).
No álbum Destaque, Djalma Dias teve a primazia de lançar o então desconhecido Djavan como compositor, gravando a música Desgruda no LP editado em 1973. No álbum de 1974, o cantor gravou, em ritmo de samba-rock, composição da então debutante Leci Brandão, Nada sei de preconceito.
Com voz grave que caía com facilidade no suingue, Djalma Dias iniciou carreira como cantor e músico da noite da cidade de São Paulo (SP), cumprindo expediente em casas como O Beco. De 1972 a 1974, Djalma foi nome recorrentes nos créditos dos discos editados pela Som Livre com trilhas de novelas da TV Globo.
Para a trilha de Uma rosa com amor (1972), o cantor gravou Burguês fino trato, parceria de João Donato com os irmãos Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. No disco da novela O bofe (1972), Djalma deu voz à música de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, Quem mandou. Para a trilha de Cavalo de aço (1973), o cantor gravou Homem de verdade, parceria de Guto Graça Mello com Nelson Motta.
No disco da novela O semideus (1973), o intérprete defendeu A volta, uma dos temas da trilha sonora assinada por Baden Powell (1937 – 2000) com Paulo César Pinheiro. Em Os ossos do barão, o cantor cantou Meu velho pai, música de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, compositores recorrentes na discografia de Djalma Dias.
No disco com músicas da novela Supermanoela (1974), o cantor se juntou a Antonio Carlos & Jocáfi – autores da trilha – na gravação de Toró de lágrimas.
Embora fosse reconhecidamente um grande cantor, Djalma Dias viu a carreira perder impulso a partir da segunda metade da década de 1970.
Desiludido com o mercado, o cantor foi aos poucos desistindo e deixando tudo pra trás no meio fonográfico, mas nunca deixou de cantar e de tentar viver de música até contrair o Mal de Alzheimer.
A voz de Djalma Dias se cala hoje, mas permanece imortalizada na memória de quem ouviu as trilhas sonoras das novelas exibidas pela TV Globo entre 1972 e 1974." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 24.06.2021)

Temas

CD 1
01
Zé Pereira
Carlos Vasques
02
Tem gato na tuba / Sassaricando / Ó Abre Alas
Braguinha (João de Barro) - Alberto Ribeiro / Luiz Antônio - Jota Júnior - Oldemar Magalhães / Chiquinha Gonzaga
Ana Maria Brandão
03
Pra você gostar de mim (Taí) / O teu cabelo não nega
Joubert de Carvalho / Raul Valença - João Valença - Lamartine Babo
Ana Maria Brandão
04
Touradas em Madri / Como ''vaes'' você
Braguinha (João de Barro) - Alberto Ribeiro / Ary Barroso
Ana Maria Brandão
05
Grau dez / Formosa / Alá-lá-ô
Ary Barroso - Lamartine Babo / Antônio Nássara - J. Rui / Haroldo Lobo - Antônio Nássara
Ana Maria Brandão
06
Fanfarra do carnaval brasileiro
Dominio Público
07
O orvalho vem caindo / Zé Marmita / Lata d'água
Noel Rosa - Kid Pepe / Luiz Antônio - Brasinha / Luiz Antônio - Jota Júnior
Djalma Dias
08
Camisa amarela / Camisa listrada / Mora na filosofia
Ary Barroso / Assis Valente / Monsueto Menezes - Arnaldo Passos
Djalma Dias
09
Madureira chorou / Onde estão os tamborins / Agora é cinza
Carvalhinho - Julio Monteiro / Pedro Caetano / Alcebíades Barcelos (Bide) / Armando Vieira Marçal (Marçal
Djalma Dias