Ningún producto

A determinar Transporte

0,00 € Impuestos

0,00 € Total

Estos precios se entienden IVA incluído

Confirmar

Producto añadido correctamente a su carrito de la compra

Cantidad

Total

Hay 0 artículos en su carrito. Hay 1 artículo en su carrito.

Total productos: (impuestos inc.)

Total envío: (impuestos inc.) A determinar

Impuestos 0,00 €

Total (impuestos inc.)

Seguir comprando Ir a la caja

Menú

Novedades

Ofertas

Coleção Office Sambinha

69,90 € 129,43 €

Todas Ofertas

Populares

Recomendados

Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

Búsqueda Avanzada

buscar reiniciar

Jadir no Samba

Jadir de Castro
Discos: Gafieira

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	BMG / RCA
Estilo	Gafieira
Año de Edición Original	1962

Más

Jadir de Castro (batería, percusión, voz)

Orquesta formada por trompeta, 3 saxos, trombón, órgano eléctrico, guitarra eléctrica, bajo, coral mixta y conjunto de cuerdas.

Primera edición en CD, de 2004, en la serie "RCA Victor Eessential Classics", del disco lanzado originalmente en 1962 por el sello Pawal. Remasterizado. Con portada, contraportada y ficha técnica originales. Duración aproximada: 31'

"O baterista Jadir de Castro gravou quatro disputados LPs pelos aficionados em bossa jazzística e percussão. Este disco é um deles, foi originalmente gravado pela etiqueta Pawal (incorporada à RCA), por volta de 1962. É um disco bastante pop, com direito a órgão, coro e muito balanço, uma mescla de gafieira com o jazz-samba. Traz ainda o "Samba de ziriguidum", sucesso em 1979 com Baby do Brasil." Rodrigo Faour (Texto de la contraportada de la reedición)

"Jadir de Castro (Campos, RJ, 1927 - Cabo Frio, RJ, 2015) iniciou sua carreira artística aos 14 anos de idade, atuando como baterista na Grande Orquestra da Rádio Clube do Brasil.
Fez parte da Orquestra de D. Valdrico do Rio de Janeiro, do conjunto Os Marroquinos, da Orquestra do Turco Ely e do conjunto Brasil Moreno.
Em 1950, viajou para o exterior, atuando em países americanos, europeus e asiáticos, como integrante de diversas orquestras (...) Venceu o Festival de Música Cidade de Caracas (Venezuela). Apresentou-se em vários países da América Central. Em 1956, contracenou com Brigitte Bardot no filme “E Deus criou a mulher”, de Roger Vadim, tocando bongô ao lado da atriz.
Voltou ao Brasil em 1960, participando, como baterista e percussionista, de gravações com diversos artistas e orquestras. Acompanhou Bené Nunes em turnê pelo Norte e Nordeste do país. Destacou-se nos anos 1960 como o criador do “samba fantástico”. Inventou batidas como o “samba cruzado”, o “samba batucada”, o “baião com bateria” e o “jazz forró”. Criou, também, instrumentos, como o “tumbombale” – tumbadoras dispostas de cabeça para baixo ou na posição vertical, tocadas com um pedal duplo fabricado pelo baterista, ao qual deu o nome de “pedal gêmeo” – e o “katriburim”, uma mistura entre o bongô e o tamborim. Introduziu a tumbadora na bossa nova, tendo gravado com artistas João Gilberto e Tom Jobim.
Em 1962, lançou seu primeiro LP, “Jadir no Samba” (...)" (Dicionário Cravo Albin da MPB)