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Abstraia, baby

Luciano Salvador Bahia
Discos: MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Dubas
Estilo	MPB
Año de Edición Original	2014

Más

Luciano Salvador Bahia (voz, guitarra, piano eléctrico, programaciones)

Jelber Oliveira (acordeón), Rovilson Pascoal (guitarra eléctrica), Ldson Galter (bajo acústico), Guilherme Kastrup (batería)

Participación especial de: Eduardo Dusek (voz) y Ava Rocha (voz).

Segundo trabajo discográfico del agudo y versátil cantautor soteropolitano Luciano Salvador Bahia.

Empezó su carrera profesional en 1986 como instrumentista (guitarrista y pianista) acompañando a jovenes prometedores cantantes locales (Daniela Mercury, Vania Abreu,...). Pasó después a hacer arreglos y a la dirección musical y, a partir de 1999, se lanzó a componer y cantar. Con la edición de su elogiado primer disco "1", en 2005, se dio a conocer a nivel nacional y a partir de ese momento otros artistas han grabado sus composiciones (Celso Fonseca, Marcia Castro,...). MPB inteligente y divertida, para degustar con placer.

"Provando que a música é o que há para traduzir o infinito e a vida é o que acontece entre o punk e o samba de raiz, Luciano Salvador Bahia cumpre o fado de compositor, cantor, arranjador e artista da canção popular moderna com elegância, graça, picardia e outras mumunhas mais. Eu me amarro." Ronaldo Bastos

"A surpresa ao ouvir um disco com canções e sambas tão refinados e espirituosos, como este, só aumenta ao notar que seu autor, quase desconhecido fora da Bahia, já tem uma carreira de três décadas. Depois de tocar por muito tempo na noite soteropolitana (inclusive com Daniela Mercury), o músico, compositor, arranjador e cantor Luciano Salvador Bahia só lançou o primeiro disco autoral em 2006.
“Abstraia, Baby” (lançamento Dubas), seu segundo álbum, provoca e delicia o ouvinte desde o elétrico samba que o abre, “Afobado”. Não à toa, várias das canções são recheadas de referências musicais, como o hilário “Tango do Mal”, que Luciano canta com Eduardo Dussek, ou o samba “Madame Gente Fina”, inusitada paródia do clássico "Pra Que Discutir com Madame?" (de Janet de Almeida e Haroldo Barbosa), imortalizado por João Gilberto.
Irresistíveis também são o samba-canção “Não Precisa” e o blues-rock “Maciota”. Entre a malícia do samba e a irreverência do rock, Luciano prova que, felizmente, nem toda a produção musical da Bahia se curva ao domínio do famigerado axé." Carlos Calado (Guia Folha - Livros, Discos, Filmes", 28.06.2014)