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Om'Dub

Marcelo Vig
Discos: MPB / Electrónica

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Ficha técnica Discos

Sello	Bolacha
Estilo	MPB / Electrónica
Año de Edición Original	2014
Bailable

Más

Marcelo Vig (voz, batería, percusión, teclados, bajo sintetizador, programaciones, arreglos)

Edu Mello e Souza (flauta, teclados), Humberto Araújo (saxo barítono), Humberto Barros (acordeón, teclados), Guilherme Gê (teclados, piano eléctrico), Fabricio Belo (teclados), Christiaan Oyens (guitarra lapsteel), Lucas Vasconcellos (guitarra eléctrica, guitarra portuguesa, banjo, MPC), Jr Tostoi (guitarra eléctrica), Guila (bajo eléctrico, bajo sintetizado), Bernardo Pauleira (arreglos).

Participación especial de: Pedro Luís (voz), Marco André (voz, percusión, banjo), Raquel Coutinho (voz), Gabriel Muzak (voz, cavaquinho), Mary Byker (voz), Marlon Sette (trombón), Marcos Suzano (pandeiro, percusión) y Vulgue Tostoi (Jr Tostoi (guitarra eléctrica) y Marcello H (coros)).

Edición en formato Digipack.

"Baterista, DJ, produtor e compositor, Marcelo Vig é um nome já bastante conhecido no meio musical. Como baterista, já trabalhou no estrangeiro com gente como Eminem, Avril Lavigne, Will Smith, entre outros; e no Brasil com uma enorme lista de artistas que incluem Gilberto Gil, Lenine, Roberta Sá, Pedro Luis, Marcelo Bonfá, Lobão, Léo Jaime e Zé Renato.
Artista com vários prêmios no currículo, Marcelo lançou o disco “OM’Dub” com dez faixas, boa parte delas instrumental (embora também haja “canções cantadas”), o disco é repleto de batidas que te convidam para dançar, e se destaca pelas mais incríveis experimentações sonoras. “Dança Criola”, canção que abre o CD, segue essa cartilha, untando programações eletrônicas com o ótimo Acordeom de Humberto Barros e a pontual voz de Raquel Coutinho, embalando a ritmada faixa.
Em “Trombone Groove” é a vez de Marlon Sette desfilar com seu instrumento sobre a cama sonora comandada por Marcelo Vig. Impressiona a forma como o trombone aparece como convidado de gala na canção. “Frequencies Will Meet” é a primeira das duas faixas em inglês do álbum. A voz é de Mary Byker, em faixa que mistura uma batida genuinamente brasileira com o azeitado Dub que dá nome ao disco.
O disco também surpreende com em momentos como “Blind Man Beat”, faixa que agrega uma singela guitarra portuguesa tocada por Lucas Vasconcellos, que contracena com o pandeiro de Marcos Suzano.
Em muitos momentos o trabalho de Vig também passa pelo Samba ao longo do disco. Isso ocorre, pela primeira vez em “Sambavademais”, canção que inicia com a levada do ritmo que dá nome à faixa, mas que imerge ao som das programações, voltando então quando a voz de Gabriel Muzak canta os seus versos. A sequência, “Explosão do Samba” também buli com o Samba, agregando Marcos Suzano e Guilherme Gê, respectivamente no tamborim & repique e teclados.
Em “Hoje Não Dá (ou o rap de uma frase só)” apresenta a voz de Vig sobre, como o próprio nome da faixa diz, a única frase da canção. Já “Carimbstep” traz Pedro Luís e Marcos André nos vocais, além de grande elenco no instrumental.
A faixa “Estádio”, composta por Fausto Fawcett e Fred Nascimento é, juntamente com a faixa de abertura, uma das canções mais legais do disco, cantada em forma de cântico de torcida, a canção agrega várias boas programações e muita criatividade por parte do artista, relembrando ainda a pegada roqueira enraizada no artista desde os anos 90.
Encerrando com a faixa bônus “Phat Samba”, um misto Pop de Rock, Hip-Hop e Samba, que traz novamente a voz de Mary Byker, o álbum, (muito bem) produzido pelo próprio Marcelo Vig, é perfeito para embalar noitadas em boates e encontros com os amigos." Anderson Nascimento (Galeria Musical, 10.03.2015)

En su primer álbum, el baterista, productor, compositor y DJ carioca aplica con habilidad y dinamismo la electrónica a los ritmos tradicionales música brasileña, combinando ritmos como samba, carimbó y dubstep e instrumentos como pandeiro y sintetizadores. Un proyecto iniciado a finales de 2013, producido junto a Bernardo Pauleira entre Rio de Janeiro y Londres (Reino Unido), ciudades entre las que, desde 2001, reparte su tiempo, mezclado por el productor inglês Glenn Skinner (Boy George, Light House Family, Killing Joke entre otros) y masterizado por el también británico Colm O’Rourke, profesor de la Universidad de Westminster.
Como baterista, Vig ha trabajado con grandes nombres a ambos lados del Atlántico, en el extranjero (con Eminem, Avril Lavigne, Will Smith, Kelly Rowland (de Destiny’s Child), Stacie Orrico, Bishi, Cass Fox, Jason Donovan, Shakin’ Stevens, Debbie Bonham y Patrick Wolf) y en Brasil (con Gilberto Gil, Lenine, Roberta Sá, Pedro Luis, Zé Renato, Fenix, Lobão , Marcelo Bonfá (de Legião Urbana), Léo Jaime, Pedro Luís, Alexia Bomtempo, Katia B, Julia Bosco, Vulgue Tostoi, Letuce y Marina Lima, entre otros).

Como compositor Vig fue premiado en Itália en el Festival Massimo Troisi 2003 por el tema “Magic eyes” (compuesto con Bruno LT) y otro de sus temas fue incluído por la MTV USA en la serie My life as Liz”.

Como DJ, en 1998 empezó un curso en Londres en la reputada escuela S.A.E. y desde 1999 actuó con regularidad en Brasil incluso en la Tenda Eletro de Rock in Rio III y, desde 2001, también en Europa (en Lisboa y como DJ residente del Clube Guanabara de Londres). También a presentado programas de radio y forma parte del Coletivo Conecta y participa como baterista y DJ en el Live PA House Spirit Brazil, de Rodrigo Sha.