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Diagonal

Diagonal

Johnny Alf
Discos: Jazz / MPB

Disponible

20,38 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Sony BMG
Estilo Jazz / MPB
Año de Edición Original 1964

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Johnny Alf (voz)

Celso Murilo (órgano, piano, arreglos, dirección), Santos, Maurilio, Hamilton, Julinho y Wagner (trompeta), Jorginho (saxa alto, flauta), Zé Bodega (saxo tenor), Aurino (saxo barítono), Macaxeira y Norato (trombón), Neco (guitarra eléctrica), Luís Marinho (contrabajo), Edson Machado (batería).

Reedición en CD, de 2008, en formato Digipack. Remasterizado, con portada, contraportada y ficha técnica originales.

Para elaborar los arreglos de su segundo álbum, el gran (Alfredo José da Silva) (Rio de Janeiro, RJ, 1929 - Santo André, SP, 2010), eligió al joven tecladista Celso Murilo, una de las atracciones de la noche carioca, habitual protagonista de las sesiones golfas de la 'boate' Drink, de moda en aquellos años. El acompañamiento jazzístico realza el 'swing' extraordinaro del Alf 'crooner'. 

"(...) Apesar de atuar em uma faixa considerada comercial pelos bossa-novistas, Celso Murilo foi convocado por ninguém menos que o refinado revolucionário  Johnny Alf para assinar os arranjos e regências de seu disco mais audacioso, Diagonal (1964). Ele conheceu Celso nas madrugadas do Drink. "O meio da semana era mais calmo. Com pouca gente, nós fugiamos do repertório normal, que era bem comercial, e tocávamos só coisas bravas", rememora Celso no livro "Minha vida musical". "Isso foi chegando aos ouvidos dos que gostavam de músicas bem modernas e complicadas. Depois das très da madrugada, enchia de músicos, até do exterior, para ouvir a gente. Um que adorava era o Sivuca. E o Johnny Alf também apareceu, adorou e ficou freguês." Mas o convite para a parceria não foi bem recebido na gravadora. "Sofri muita pressão, porque era muito novo. O diretor Paulo Rocco reclamou com o Johnny. Com tanto arranjador famoso na gravadora, você foi trazer logo esse garoto!", diverte-se Celso, contemplado com altos elogios na contracapa, assinada por Sérgio Lobo, pseudônimo do prestigiado crítico Sylvio Tullio Cardoso. "Os arranjos de Celso Murilo - sem dúvida os mais originais, mais brilhantes já produzidos pelo festejado instrumentalista - foram escritos completamente em funçao do intérprete. Não só no que se refere à instrumentação utilizada, mas sobretudo na fixação do clima harmônico, condizente com o estilo do vocalista. Se Johnny Alf é, sem sombra de dúvida, o nosso cantor mais moderno, não podiam ser também mais 'up to date' as partituras, elogia. "Esse é o primeiro disco em que o cantor Johnny Alf grava sem o pianista Johnny Alf. Ele teve total liberdade para cantar como quisesse, como sentisse", enfatiza Sérgio/Sylvio. "Tal liberdade deve-se ao fato de que órgão e piano ficaram a cargo de Celso Murilo, "por uma especial cortesia dos discos Odeon"." Tárik de Souza (Extracto del libro "Sambalanço, a Bossa Que Dança - Um Mosaico", (Kuarup 2016))

Temas

CD 1
01
Disa
Johnny Alf - Maurício Einhorn
02:34
02
Céu é você
Luiz Bonfá - Maria Helena Toledo
01:43
03
Bondinho do pau-de-açucar
Armando Cavalcanti - Victor Freire
03:02
04
Podem falar
Johnny Alf
01:46
05
Vejo a tarde cair
Tita -Edwiges
02:27
06
Desejo do mar
Marcos Valle - Paulo Sérgio Valle
02:35
07
Cúe e mar
Johnny Alf
03:10
08
Seu Chopin, desculpe
Johnny Alf
02:02
09
Diagonal
Durval Ferreira - Mauricio Einhorn
02:10
10
Moça-flor
Durval Ferreira - Luiz Fernando Freire
02:17
11
Termos da canção
Victor Freire - Johnny Alf
02:05
12
Triste noturno
Zé Maria - Johnny Alf
01:49
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