Ningún producto

A determinar Transporte

0,00 € Impuestos

0,00 € Total

Estos precios se entienden IVA incluído

Confirmar

Producto añadido correctamente a su carrito de la compra

Cantidad

Total

Hay 0 artículos en su carrito. Hay 1 artículo en su carrito.

Total productos: (impuestos inc.)

Total envío: (impuestos inc.) A determinar

Impuestos 0,00 €

Total (impuestos inc.)

Seguir comprando Ir a la caja

Menú

Novedades

Ofertas

Coleção Office Sambinha

69,90 € 129,43 €

Todas Ofertas

Populares

Recomendados

Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

Búsqueda Avanzada

buscar reiniciar

Solta o pavão

Jorge Ben Jor
Discos: Samba-rock

Próximamente disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Universal Music / Mercury
Estilo	Samba-rock
Año de Edición Original	1975
Bailable

Más

Jorge Ben (voz, guitarra)

Admiral Jorge V Group: João Van da Luz (piano, piano eléctrico), Don Charles (sintetizador), Dadi Aroul Flavi (bajo), Gusta Von (batería), João Zim, Cream Crackers y Peninha (percusión),

Cuarteto de flautas (con arreglos de Ugo Marotta), Orquestra de Cordas Phonogram (con arreglos de Osmar Milito), Coral do Kojac (coros).

Participación especial de: Quarteto em Cy y Evinha (voz).

Reedición brasileña de 2009. Remasterizado, con portada, contraportada y ficha técnica originales y nuevo texto de presentación de Ana Maria Bahiana.

"Em ordem cronológica, o álbum Solta o pavão está alocado entre dois clássicos da discografia de Jorge Ben Jor, A tábua de esmeraldas (1974) e África Brasil (1976), ambos considerados influentes obras-primas do Zé Pretinho. Contudo, Solta o pavão, álbum lançado em 1975 pela gravadora Philips e reeditado em CD neste mês de maio de 2017, também merece loas e menções honrosas.
Solta o pavão é o disco em que Ben apresentou o grupo Admiral Jorge V. Rebatendo na tecla alquimista do álbum de 1974, como já se pode perceber nos signos esotéricos expostos na capa criada por Aldo Luiz com arte de Jorge Vianna, Solta o pavão apresentou também a gravação original de Jorge da Capadócia, tema místico que Fernanda Abreu tomaria para si ao recriá-lo em disco de 1992, saudando Jorge, o santo e o artista. É disco em que Ben ainda toca violão, mas já dá início ao processo de eletrificação da música do compositor – em ação concluída na segunda metade dos anos 1970, quando o músico trocou o violão pela guitarra.
Com direito ao toque de um piano elétrico (o de João Vanda Luz), Solta o pavão versa basicamente sobre mulheres, futebol e crenças de natureza religiosa e mística – trinca recorrente no cancioneiro de Jorge. Musicalmente, Solta o pavão alça voo ao cair no suingue com mistura de samba, funk, soul e samba-rock sem fronteiras rítmicas definidas. Música que abre o disco, Zagueiro mostra que Ben geralmente marcava gol quando entrava em campo para falar de futebol e de ídolos do esporte (no caso, do zagueiro Rondinelli, craque do Flamengo, time de Ben).
Na ordem do disco, Dorothy é a primeira musa a ser exaltada, com direito à voz da cantora Evinha. A presença do Quarteto em Cy em Para ouvir no rádio (Luciana) reforça a exaltação à outra musa em disco que também celebra Dumingaz (a musa máxima do craque da música) e Jesualda. Enfim, Solta o pavão capta Jorge Ben ainda no auge da criatividade que soaria progressivamente mais rarefeita a partir da década de 1980. É disco ainda moderno que merece audição, elogio e culto por ser (também) um admirável álbum de Jorge Ben." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 21.05.2017)