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Barraco barroco

Túlio Mourão
Discos: Jazz / MPB

Disponible

16,62 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Jazzmineiro
Estilo Jazz / MPB
Año de Edición Original 2020
Instrumental

Más

Túlio Mourão (piano)

Renato Saldanha (guitarra acústica), Bruno Vellozo o Enéias Xavier (contrabajo), Vagner Faria (bajo eléctrico), Felipe Continentino o Lincoln Cheib o Edvaldo Ilzo (batería), João Paulo Drumond (cajón, percusión flamenca), Robson Fonseca (cello).

Participación especial de: Chico Amaral (saxo tenor), Toninho Horta (guitarra eléctrica), Juarez Moreira (guitarra acústica).

Edición en formato Digipack.

"Pianista, compositor e arranjador mineiro que integrou Os Mutantes de 1973 a 1976, na fase progressiva do grupo, sem deixar de firmar laços fraternos e profissionais com a turma conterrânea do Clube da Esquina, Túlio Mourão celebra 50 anos de atividade profissional com o álbum Barraco barroco.
No disco, lançado em edição digital e em CD pelo selo Jazzmineiro, Mourão sintetiza influências e referências nas gravações de dez temas de autoria do artista.
Compositor que já teve músicas gravadas por intérpretes da magnitude de Maria Bethânia, Milton Nascimento e Ney Matogrosso (com os quais o pianista também já tocou em discos e shows), Mourão refaz em Barraco barroco conexões com o universo erudito, o som instrumental dos anos 1960, o rock progressivo da década de 1970 e a música espanhola.
Entranhada na memória afetiva de Mourão por ter sido ouvida na infância por iniciativa do pai, admirador de compositores ibéricos como Isaac Albéniz (1860 – 1909) e Manuel de Falla (1876 – 1946), a música da Espanha gerou composições como A saga Ibérica, Serenata sevilhana – composição feita com elementos islâmicos e gravada por Mourão com o toque erudito do violão de Juarez Moreira – e Tocata poente das Araras.
Já A última montanha e Jardim do afeto são composições criadas com ecos da música instrumental dos anos 1960. “A música instrumental era tão popular quanto presente na vida das pessoas. Tocava nas rádios, vitrolas e bailes. Grandes orquestras executavam temas com melodias inesquecíveis e cativantes”, pontua Mourão, com certa nostalgia dessa era instrumental.
Gravada com a guitarra de Toninho Horta, amigo do Clube da Esquina, a composição Céu de cacos de vidro é tributo dos músicos mineiros ao ares de Belo Horizonte (MG), capital das Geraes.
Sonata caipira é tema criado sob a inspiração do universo rural, como já sugere o título da composição. Baile acabado tem o groove bafejado pelo sopro pop jazzístico do saxofone de Chico Amaral, convidado da faixa.
Música composta por Túlio Mourão enquanto o pianista tocava na banda de Milton Nascimento em turnês pela Europa, A dois passos do nunca completa o repertório autoral de Barraco barroco.
O álbum, na visão de Mourão, delimita o início de ciclo criativo pautado pela valorização de elementos da cultura erudita na criação de música que reverbera influências do artista ao mesmo tempo em que expande o universo musical do artista – no fundo, sempre mutante." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 22.12.2020)

Temas

CD 1
01
A saga ibérica
Túlio Mourão
02
A dois passos do nunca
Túlio Mourão
03
Baile acabado
Túlio Mourão
Túlio Mourão & Chico Amaral
04
A última montanha
Túlio Mourão
05
Tocata poente das araras
Túlio Mourão
06
Céu de cacos de vidro
Túlio Mourão
Túlio Mourão & Toninho Horta
07
Serenata sevilhana
Túlio Mourão
Túlio Mourão & Juarez Moreira
08
Jardim do afeto
Túlio Mourão
Túlio Mourão & Chico Amaral
09
Sonata caipira
Túlio Mourão