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Vata

Marcos Ruffato
Discos: MPB

Disponible

16,62 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Independiente
Estilo MPB
Año de Edición Original 2020

Más

Marcos Ruffato (voz, guitarras, bandolim, arreglos, producción)

Rebecca Kleinmann o Raíssa Anastásia o Marcelo Chiaretti  (flauta), Adriana Losi (pífano, flauta), Thamiris Cunha (clarinete), Breno Mendonça (saxo soprano), João Machala o Alaécio "Lalá" Martins (trombón), Marcelo Jiran o Nonato Lima (acordeón), Davi Fonseca (piano eléctrico), Sílvio Carlos (guitarra acústica), Edelson Pantera (guitarra acústica, voz), Felipe Vilas Boas o Carlos Walter (guitarra eléctrica), Du Macedo (cavaquinho), Beto Lopes (bajo, trompeta), Camila Rocha o Sá Reston o Fábio Gouvêa o Aloízio Horta (bajo), Esdra Ferreira "Neném" o Yuri Vellasco o Eduardo Sueitt o Tiago Araújo o Paulo Fróis o Cyrano Almeida (batería), Tauí Castro o Túlio Araújo (pandeiro), Analu Braga, Jack Will y Daniel Guedes (percusión), Alexandre Andrés y Rafael Dutra (coros), Nath Rodrigues (violín), Letícia Leal (viola), Felipe José (cello).

Participación especial de: Toninho Horta (guitarra eléctrica), Sérgio Santos (voz), Rafael Macedo (voz, viola caipira, arreglos), Leopoldina Azevedo (voz), Bárbara Barcellos (voz), Claudia Manzo (voz), José Luís Braga (voz), Maíra Manga (voz), Mariah Carneiro (voz), Rafaela Sueitt (voz), Irene Bertachini (voz) y Amaranto.

Edición en formato Digipack.

"Marcos Ruffato canta a esperança no disco 'Vata': Compositor mineiro buscou inspiração na sabedoria indiana para 'abrir horizontes' nestes tempos difíceis. Vencedor do Prêmio BDMG Instrumental, ele lança seu primeiro álbum autoral. Produzido de forma colaborativa, Vata é o primeiro disco autoral do compositor mineiro Marcos Ruffato. Além do mutirão da “vaquinha eletrônica”, o álbum contou com o apoio dos músicos Sérgio Santos, Toninho Horta e Cristóvão Bastos, além do trio Amaranto, formado pelas cantoras Marina, Lúcia e Flávia Ferraz. “Eles abraçaram a proposta de peito aberto”, diz Ruffato.
O título do projeto vem da medicina ayurveda. “O vento, o fluxo e o movimento estão relacionados ao vata dosha (um dos três perfis biológicos do indívíduo, de acordo com a tradição milenar indiana). É sabido que a força que mora no vento é imprescindível a quem se lança ao trabalho de desmanchar nuvens pesadas”, explica Ruffato, que ganhou o Prêmio BDMG Instrumental em 2016.
“As músicas foram sendo compostas à medida que iam se desenhando nuvens pesadas no nosso horizonte. Por sua vez, a força do vento dá uma pulverizada nessas nuvens, uma contribuição para abrir o horizonte”, observa.
Com seu álbum, o cantor e compositor, que também é psicanalista, pretende falar “para as pessoas que se sentem em um lugar de desesperança, estado em que estamos tendendo a cair nos tempos atuais”.
As canções começaram a ser registradas em 2018, quando Ruffato foi “provocado” por dois amigos a fazer um disco: o baterista Eduardo Sueitt e o baixista Sá Reston. “Eles disseram: 'Vamos gravar suas músicas. Venha para São Paulo para a gente gravar todas’. Fui e gravamos apenas Carta ao patriota, pois eram muitas as pessoas que pretendia incluir nesse trabalho”, relembra o compositor.
Posteriormente, outros amigos se juntaram ao projeto. “Em cada faixa, houve uma formação diferente, para que o disco pudesse abranger o maior número de pessoas. Mesmo assim ficou gente de fora”, comenta Ruffato, destacando a importância da energia de cada convidado. “Temos uma obra feita a muitas mãos.”
Das 13 faixas, três são parcerias dele com a letrista Clara Delgado e o compositor e violonista Edelson Pantera, descoberto por Toninho Horta. “Três canções têm arranjos meus e as outras foram arranjadas coletivamente. Eu ia dirigindo, dando os sinais da dinâmica e marcando as convenções rítmicas que já estavam no violão guia para que a galera pudesse colar e tocar junta”, explica Ruffato.
Vata foi gravado em São Paulo e no estúdio belo-horizontino Motor. “Em BH, convidei o tecladista Davi Fonseca, o guitarrista Felipe Villas Boas e o José Luiz Braga para cantar”, continua ele.
O trabalho de Marcos Ruffato tem influências do samba, maracatu, capoeira, congado, baião, ijexá, marcha-rancho e ciranda.  “Muitas expressões brasileiras perpassam o meu trabalho como pano de fundo. É uma proposta estética com vários ritmos e linguagens da música brasileira.”
Se venceu o BDMG Instrumental com seu bandolim, Ruffato, que também é violonista, guitarrista e arranjador, agora estreia com um álbum de canções. “No meu caso, feitas ao violão, pois já nascem com suas levadas e, muitas vezes, com letra.”
Em Vata, ele priorizou a sonoridade acústica. “Há, no máximo, uma guitarra elétrica, todo o resto é organicidade. Valorizo muito as raízes da nossa música, que é tão rica”, explica. Rafael Dutra é o coprodutor do álbum.
Ruffato conta que está aproveitando estes dias de pandemia para compor. “De vez em quando, finalizo alguma música e a posto no Instagram e no YouTube. Gravo a canção como ela me chega naquele primeiro momento”, revela." Augusto Pio (Estado de Minas, 05.10.2020)

Temas

CD 1
01
O azul
Marcos Ruffato
Marcos Ruffato & Amaranto
02
Carta ao patriota
Marcos Ruffato
José Luis Braga Felipe Vilas Boas & Marcos Ruffato
03
Peão-rei
Marcos Ruffato
Marcos Ruffato & Rafaela Sueitt
04
O passo faz o chão
Clara Delgado - Marcos Ruffato
Marcos Ruffato & Irene Bertachini
05
Frevo para acordar
Marcos Ruffato
Marcos Ruffato, Bárbara Barcellos & Toninho Horta
06
Pescador
Edelson Pantera - Marcos Ruffato
Maíra Manga & Marcos Ruffato
07
Desanuvio
Marcos Ruffato
Leopoldina Azevedo
08
Jericoacoara e o vento
Marcos Ruffato
Rafaela Sueitt & Marcos Ruffato
09
Farol
Marcos Ruffato
10
Setembro
Marcos Ruffato
Sergio Santos & Marcos Ruffato
11
A significação antitética das auroras primitivas
Marcos Ruffato
Marcos Ruffato & Claudia Manzo
12
Serra da Luz
Edelson Pantera - Marcos Ruffato
Mariah Carneiro & Marcos Ruffato
13
Cortejo
Marcos Ruffato
Rafael Macedo & Marcos Ruffato