Suscripción Newsletter

Recibe noticias y avisos de promociones especiales

O imorrível

Di Melo
Discos: Soul-Funk

Disponible

16,62 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Independiente
Estilo Soul-Funk
Año de Edición Original 2016

Más

Di Melo (voz)

Fabinho Costa (trompeta, flugelhorn), Anderson Galindo (saxo alto) Henrique Albino (saxo tenor, saxo barítono), Nilsinho Amarante (trombón) Ed Staudinger (piano eléctrico, órgano, teclados, sintetizadores, efectos), Iberê Lima (piano eléctrico, órgano), André Sette (piano, piano eléctrico, órgano, teremin), Diogo Nicoloff (guitarra eléctrica, arreglos), Arthur Soares (guitarras), Rogério Samico (guitarra acústica), Nelson Brederode (cavaquinho), Pedro Diniz (bajo eléctrico, percusión corporal, arreglos), Ricardo Fraga (batería, coros), Carlos Amarelo (percusión), Aninha Martins, João Zarai, Rachel Bourbon y Rafael Cavalcanti (coros).

Participación especial de: BNegão (voz), Larissa Luz (voz) y Olmir Stocker "Alemão"(guitarra semiacústica).

Edición en formato Digipack.

La figura del recifense Di Melo (Roberto de Melo Santos) (Recife, Pernambuco, 1949), uno de los pioneros del soul brasileño por su único disco editado en 1975, fue recordada en 2011 en el documental "O imorrível", dirigido por Allan Oliveira y Rubens Passaro. Retirado de los escenarios desde los años 80, fue incluso dado por muerto por muchos, pero nunca dejó de componer y acabó regresando. El documental contibuyó a generar el interés suficiente como para, finalmente, producir su renacimiento discográfico cinco años después, con este álbum -titulado como el documental- vibrante y lleno de energía, que combina MPB, funk, soul y múltiples influencias.

""Estou no meu melhor momento e Pedro Diniz (produtor e diretor artístico de  Imorrível) me ajudou muito. E lidar com esse pessoal mais jovem, Otto, BNegão, Larissa Luz, Emicida, Rael e Rashid, tem sido muito importante. Essa interação reconforta", diz um Di Melo animado com o seu retorno, após um longo tempo recluso.
Nos anos 1980, chegaram  a afirmar que ele havia saído de cena. O boato, inclusive, foi o mote da escolha do título desse seu segundo disco. "Todo mundo achava que eu tinha morrido em um desastre de moto  e deixado o único trabalho de 1975", conta o pernambucano.
A primeira obra de Di Melo, homônima, foi a sua porta de entrada e  saída, depois de desilusões com o mercado e os direitos autorais. Porém, também o lampejo para o retorno formal da carreira. Isso por conta do prestígio nos anos 1990 do álbum no exterior.
Elogiado pela crítica estrangeira, ele é considerado raro e vendido por valores que chegam, convertendo a moeda, a ultrapassar mil reais. Em 2011, o vinil apareceu no clipe de Don't Stop The Party, da banda norte-americana The Black Eyed Peas.
Ao mesmo tempo, músicas do soulman nordestino, como Kilariô e A Vida Em Seus Métodos Diz Calma, tornaram-se trilha sonora de festas alternativas com DJ's em diferentes cidades brasileiras. Assim, o cantor e compositor, já na casa dos 60, passou a receber mais convites para shows.
Começou então a trabalhar com o jovem baixista e atual fiel escudeiro Pedro Diniz, que fala sobre a parceria: "Ficamos amigos e ele me chamou para produzir o disco. Em dezembro de 2014 começamos a gravar em Recife e reuni  pessoas que já conhecia. Me baseei no primeiro, mas também trouxe contrastes modernos, como o dub e outras coisas, que, no início, ele até tinha um pouco de resistência" (...)" Daniel Oliveira (A Tarde, 26.04.2016)

Temas

CD 1
01
Imorrível / Intro
Di Melo - Diogo Nicoloff - Pedro Diniz - Ricardo Fraga
02
Barulho de Fafá
Di Melo
03
Ribanceira
Joaquim Ciliro Coelho - Di Melo
04
Dioturno
Di Melo - BNegão - Waldir da Fonseca
Di Melo & BNegão
05
Basta bem pensar
Di Melo
06
Navalha
Di Melo
07
Distando estava
Di Melo
08
Milagre
Di Melo - Larissa Luz
Di Melo & Larissa Luz
09
Canta maltina
Di Melo - Geraldo Vandré
10
Multicheiro
Di Melo
11
Salve a bandeira
Di Melo
12
Disquerer (bonus)
Di Melo
Di Melo & Olmir Stocker