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Gisele de Santi (Chama-me,...)

Gisele de Santi
Discos: MPB

Disponible

22,27 € impuestos inc.

Ficha técnica Discos

Sello Independiente
Estilo MPB
Año de Edición Original 2010

Más

Gisele de Santi (voz)

Mateus Mapa (flauta, coros), Rodrigo Siervo (saxo tenor, arreglos de vientos), Tuzinho Trompete (trompeta), Huberto ·Boquinha" (trombón), Matheus Kleber (acordeón), Alexandre Vianna (piano), Leonardo Boff (piano eléctrico), Ianes Coelho (guitarra acústica), Gilberto Ribeiro Jr. (guitarra eléctrica, arreglos, producción), Julio "Chumbinho" Herrlein (guitarra eléctrica), Fabricio Gambogi (guitarras), Carlos D'Elia o Ever Velaz (bajo eléctrico), Clovis Boca Freire (contrabajo), Diego Silveira (batería), Fernando Sessé (percusión), Vagner Cunha (violín, viola, arreglos de cuerdas), Alexandre Diel o Milene Aliverti (cello).

Participación especial de: Marcelo Delacroix (voz).

Muy bueno y muy prometedor debú discográfico de la cantante y compositora portoalegrense Gisele de Santi (Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 1985), con el que obtuvo el prestigioso Premio azorianos en las categorías Revelación del año y Mejor Intérprete. Para quienes no la conozcan todavía, por su voz y su estilo, es como un cruce entre Marisa Monte y Vanessa da Mata.

“Artista é tipo passarinho. Tem que estar um pouquinho em cada canto”, diz Gisele De Santi, ao explicar porque deixou Porto Alegre em meados de 2010 para viver em São Paulo. A jovem cantora e compositora, de apenas 25 anos, conta que a mudança foi motivada não pelas poucas possibilidades que a capital gaúcha oferece. “Se for apenas pelo mercado, tu não precisas sair de Porto Alegre, podes viajar e voltar. Foi mais pela necessidade de me enxergar em outro ambiente, compor de forma diferente, saber de outros assuntos, conhecer novos parceiros. Se o artista é de São Paulo também tem que sair, ir para outro lugar.”
A busca de Gisele por estar “um pouquinho em cada canto” se dá nos dois sentidos da palavra canto. Por um lado, nem bem chegou a São Paulo e ela já projeta ir atrás de novos ares quando sentir necessário. Por outro, em seu primeiro disco, Chama-me, lançado em agosto do ano passado, o canto de Gisele passeia por samba, bossa, baião, chamamé; flerta com funk (o original, dos Estados Unidos) e com o samba-rock jorgebeniano e nunca perde a identidade marcada pelo intimismo.
Explicando porque consegue navegar em tantos ritmos sem ficar à deriva, Gisele chega até a maior influência, o alagoano Djavan. “Acho ele um cara extremamente polivalente: tem a sofisticação do jazz, tem a brasilidade do samba, da música nordestina e tem a marca dele em todos os ritmos que faz”, comenta.
(...) O objetivo de conhecer novos parceiros também tem sido concretizado na Pauliceia. Só em São Paulo, Gisele de Santi conheceu a escritora e também gaúcha, de Uruguiana, Cris Lisboa. A cantora já fez pocket show no lançamento do livro Nunca fui a garota papo firme que o Roberto falou, de Cris Lisboa, em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. A obra traz poemas em prosa, um dos quais Gisele musicou, o início de uma parceria. Ela também tem trocado figurinhas com as jovens cantoras e compositoras Juliana Kehl e Serena Assumpção, filha do pretobras Itamar Assumpção (...) Além delas, Gisele também tem um parceiro especial. O guitarrista e violonista Fabrício Gambogi é não apenas de sua banda, como noivo dela e, atualmente, o maior parceiro para compor. “A gente começou a namorar e começou a compor juntos. Aí eu vi que tínhamos muita afinidade musical. A partir daí, a parceria foi inevitável. A gente compõe muito juntos”, conta.Os dois se conheceram na Faculdade de Música da Ufrgs, onde Gisele diz não ter tido problemas com o suposto ranço com a música popular que haveria na universidade. “Achei que ia sofrer muito, mas o pessoal de lá toca muita música popular”, esclarece. E diz que utiliza muito dos conhecimentos obtidos por meio da música erudita em seu trabalho. “Hoje, digo que sou um pouco menos medíocre que antes. Tem umas disciplinas que te abrem o horizonte: harmonia, estética musical, história da música. A própria técnica do canto lírico. Foi uma escola tremenda. Só tive a ganhar.”
(...) Chama-me reúne um apanhado de canções que Gisele escreveu desde os 14 anos. O encarte do disco traz, inclusive, o ano em que cada música foi criada. Apesar de a música tema, feita em parceria com Fabrício, ser um chamamé, a cantora revela não ter grande intimidade com a música folclórica do Rio Grande do Sul. “A música gaúcha está sempre a nossa volta. A gente ouve desde que nasce, mas não tenho uma relação direta, não tenho em casa. Mas faz tão parte da minha vida e eu aceito sem nenhum tipo de preconceito. Ouço muito as milongas do Vitor Ramil, o Marcelo Delacroix (...)" Felipe Prestes (sul21.com.br, 21.08.2011)

Temas

CD 1
01
Chama-me
Fabricio Gambogi - Gisele de Santi
04:15
02
História da menininha
Gisele de Santi
03:43
03
Morena branca
Gisele de Santi
02:58
04
Mais uma
Gisele de Santi
03:46
05
Disco duplo
Gisele de Santi
04:05
06
E eu?
Gisele de Santi
03:28
07
Outono
Gisele de Santi
03:34
08
Há milênios
Gisele de Santi
03:17
09
Quinhão
Gisele de Santi
04:36
10
Entenda
Gisele de Santi
Gisele de Santi & Marcelo Delacroix
04:19
11
Por aqui
Moisés Westphalen - Gisele de Santi
02:44
12
Canção do sol
Gisele de Santi
03:33