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Que sorte a minha

Rafael Cortez
Discos: MPB

Disponible

Ficha técnica Discos

Sello	Tratore
Estilo	MPB
Año de Edición Original	2021

Más

Rafael Cortez (voz, guitarra acústica)

Will Bone (flauta, trompeta, trombón), Herbert Medeiros (piano, arreglos), Marcelo Elias (piano, teclados, arreglos), Agenor De Lorenzi (piano, teclados), Conrado Goys (guitarras, arreglos), Alberto Vaz (guitarra eléctrica), Marcelo Mariano o Leandro Matsumoto (bajo), Pedro Mariano (batería, percusión, coros, programaciones, producción), Daniel de Paula (batería), Felipe Roseno (percusión), Rafaela Mariano (coros), Renato Covelo (voz presentación).

Edición en formato Digipack.

Quinto disco del polifacético y actívismo Rafael de Faria Cortez (São Paulo, SP, 1976), aquí cantante, guitarrista y compositor, pero también periodista, actor, humorista, presentador de TV, youtuber, blogger y escritor (con dos libros publicados). Licenciado en periodismo en la PUC-SP. En 1994 empezó a estudiar música y tuvo a Badi Assad como profesora de guitarra. Sus dos primeros discos fueron en formato de guitarra solo.

"Detalhe curioso valoriza Que sorte a minha, quinto disco de estúdio de Rafael Cortez, humorista e apresentador paulistano que, desde 2005, desenvolve carreira fonográfica como cantor, compositor e violonista, já tendo lançado álbuns como Elegia da alma (2011) e MPB naquele tempo (2019).
Na ficha técnica de Que sorte a minha, disco autoral lançado por Cortez em 5 de novembro em edição digital e em CD fabricado com tiragem de 500 cópias, consta o nome de Rafaela Mariano no coro do samba Bicho solto e nos vocais das músicas Um abraço, Guenta aí! e Pra chorar juntinho aos meus.
O detalhe é que Rafaela Mariano é neta de ninguém menos do que Elis Regina (1945 – 1982), grande cantora e saudade do Brasil.
Aos 14 anos, Rafaela é filha de Pedro Mariano, produtor musical deste álbum em que Rafael Cortez dá voz a canções que, no conceito do artista, soam como respostas à pandemia de covid-19 que pôs a humanidade de joelhos e em compasso de espera em 2020 e em 2021, ainda que o repertório inteiramente autoral inclua uma ou outra composição feita antes do isolamento social, casos de Presente, criada em 2019, e de Rua das estrelas sirius.
Com arranjos distribuídos entre o violonista Conrado Goys e os pianistas Agenor de Lorenzi, Herbert Medeiros e Marcelo Elias, Rafael Cortez inventaria dores e esperanças em Que sorte a minha, disco que escreve a crônica de tempos doentes com fé no que virá." Mauro Ferreira (g1.globo.com, 31.12.2021)